<MOLD=2 pt><MF=27 mm><PF=15 mm><LF=164 mm><AF=259 mm><FIOH=2 pt><MF=27 mm><PF=40 mm><LF=164 mm>ATA DA VIGÉSIMA PRIMEIRA REUNIÃO ORDINÁRIA DA PRIMEIRA COMISSÃO REPRESENTATIVA DA DÉCIMA SEGUNDA LEGISLATURA, EM 31.07.1997.

 


Aos trinta e um dias do mês de julho do ano de mil novecentos e noventa e sete reuniu-se, na Sala de Sessões do Palácio Aloísio Filho, a Comissão Representativa da Câmara Municipal de Porto Alegre. Às nove horas e trinta minutos foi realizada a chamada, sendo respondida pelos Vereadores Adeli Sell, Carlos Garcia, Clovis Ilgenfritz, Guilherme Barbosa, João Dib, Paulo Brum e Renato Guimarães, Titulares. Ainda, durante a Sessão, compareceram os Vereadores Eliseu Sabino, Fernando Záchia, Gerson Almeida, José Valdir e Juarez Pinheiro, Titulares. Constatada a existência de "quorum", o Senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e determinou a distribuição em avulsos de cópias da Ata da Décima Nona Reunião Ordinária, que foi aprovada. À MESA foram encaminhados: pelo Vereador Carlos Garcia, 02 Pedidos de Providências; pelo Vereador Eliseu Sabino, 01 Pedido de Providências; pelo Vereador Fernando Záchia, 01 Pedido de Providências e os Pedidos de Informações nºs 121 e 122/97 (Processsos nºs 2305 e 2306/97, respectivamente); pelo Vereador Gerson Almeida, a Indicação nº 80/97 (Processo nº 2207/97); pelo Vereador Isaac Ainhorn, 03 Pedidos de Providências e a Indicação nº 84/97 (Processo nº 2289/97); pela Vereadora Maria do Rosário, o Pedido de Informações nº 115/97 (Processo nº 2139/97); pelo Vereador Paulo Brum, 02 Pedidos de Providências. Do EXPEDIENTE constaram: Ofícios nºs 333, 336 e 337/97, do Senhor Prefeito Municipal de Porto Alegre; 73/97, do Senhor Jorge Peixoto de Mattos, Diretor Presidente da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal/RS; 1021, 1056, 1057, 1058, 1066 e 1069/97, do Senhor Gilberto Mussi, Chefe da Casa Civil Adjunto/RS; s/nº, do Senador Antônio Carlos Magalhães, Presidente do Senado Federal; Convites: da Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Sul - FEDERASUL, para a reunião-almoço com o palestrante Senhor Leonel Brizola; da Professora Giselda Lara Cavalheiro, Presidenta da Associação dos Supervisores de Educação do Estado do Rio Grande do Sul, para a Sessão de Abertura do VI Encontro Internacional - A Educação e o Mercosul/Conesul - Desafio Político e Pedagógico; da Comissão Organizadora do XXI Encontro Nacional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo - XXI ENEA, para a abertura oficial do evento; da Associação Brasileira dos Empresários pela Cidadania - CIVES/RS, para palestra sobre a República Popular da China; Impressos: da Associação Brasileira dos Empresários pela Cidadania - CIVES, divulgando o Encontro Latino-Americano de Empresários; do Sindicato dos Telefônicos/RS - SINTTEL, manifestando-se acerca da proposta  de criação do Fundo para a Educação; do Instituto  Brasileiro  de Administração  Municipal - IBAM, divulgando  o  Curso  de  Responsabilidade  dos Agentes  Políticos; Telegrama: da Gerência Comercial do PROCON, convidando para palestra sobre o atendimento realizado por aquele órgão; Fax: do Senhor Luiz Antônio de Xangô, da Sociedade Africana Ylê de Xangô Aganjú, comunicando a visita, a Porto Alegre, do Rei do Candomblé no Brasil - O Olnwô Pai Paiva, com a finalidade de outorgar ao Babalorixá Luiz Antônio de Xangô Aganjú a denominação religiosa de Oju Obá - Olho do Rei Xangô - Djina (título), e solicitando, ainda, seja aquela autoridade africanista recebida neste Legislativo em primeiro de agosto do corrente. A seguir, constatada a existência de "quorum", foi iniciada a ORDEM DO DIA. Em Discussão Geral e Votação, foram aprovadas as Indicações nºs 47 e 66/97. Em COMUNICAÇÕES, o Vereador Adeli Sell declarou observar-se um aumento da inadimplência dos permissionários do Mercado Público Municipal, que não vêm conseguindo honrar seus compromissos devido à queda nas vendas de seus estabelecimentos, propugnando por uma maior atenção da Administração Municipal a estes trabalhadores. Em COMUNICAÇÃO DE LÍDER, o Vereador João Dib manifestou seu apoio ao discurso do Vereador Adeli Sell, ressaltando a necessidade de que sejam tomadas providências para a solução dos problemas enfrentados pelos comerciantes do Mercado Público de Porto Alegre. Na ocasião, o Vereador Gerson Almeida manifestou-se acerca dos pronunciamentos dos Vereadores Adeli Sell e João Dib. Às dez horas e um minuto, por solicitação do Vereador Gerson Almeida, foi efetuada verificação de "quorum", e constatada sua inexistência, o Senhor Presidente declarou encerrados os trabalhos, convocando os Senhores Vereadores para a Sessão Ordinária da próxima sexta-feira, à hora regimental. Os trabalhos foram presididos pelos Vereadores Clovis Ilgenfritz e Paulo Brum e secretariados pelos Vereadores Paulo Brum e Guilherme Barbosa. Do que eu, Paulo Brum, 1º Secretário, determinei fosse lavrada a presente Ata que, após distribuída em avulsos e aprovada, será assinada por mim e pelo Senhor Presidente.

 

 

 

 


O SR. PRESIDENTE (Clovis Ilgenfritz): Havendo quórum, passamos a

 

ORDEM  DO  DIA

       

DISCUSSÃO GERAL E VOTAÇÃO

 

PROC. 1591/97 - INDICAÇÃO Nº 047/97, de autoria do Ver. Reginaldo Pujol, que sugere ao Senhor Governador do Estado, através da Companhia Estadual de Energia Elétrica - CEEE, a melhoria na rede domiciliar de distribuição, na Vila Margarita.

 

Parecer

- da 1ª Comissão Representativa. Relator Ver. José Valdir: pela aprovação.

 

O SR. PRESIDENTE: Em discussão a Indicação 047/97. (Pausa.) Em votação. (Pausa.) Os Srs. Vereadores que a aprovam permaneçam sentados. (Pausa.) APROVADA.

 

DISCUSSÃO GERAL E VOTAÇÃO

 

PROC. 1855/97 - INDICAÇÃO Nº 066/97, de autoria do Ver. Renato Guimarães, que sugere ao Senhor Governador do Estado, através da Companhia Estadual de Energia Elétrica - CEEE, a extensão de rede elétrica e colocação de poste, na Rua Clóvis Bevilácqua, em frente ao nº 240, no Bairro Bom Jesus.

 

Parecer

- da 1ª Comissão Representativa. Relator Ver. José Valdir: pela aprovação.

 

 

O SR. PRESIDENTE: Em discussão a Indicação 066/97. (Pausa.) Em votação. (Pausa.) Os Srs. Vereadores que a aprovam permaneçam sentados. (Pausa.) APROVADA por unanimidade.

Passamos ao período de

 

COMUNICAÇÕES

 

O Ver. Adeli Sell está com a palavra.

 

O SR. ADELI SELL: Sr. Presidente, Srs. Vereadores, Senhores e Senhoras. A postura de um parlamentar não pode ser diferente, sendo de situação ou de oposição, em relação a quem governa uma cidade. Esse deve ser o nosso comportamento. Nesse sentido, aquilo que nós consideramos equivocado, insuficiente, nós devemos verbalizar, mobilizar esforços e tentar soluções. É isso que eu tenho tentado fazer nesses sete meses de mandato.  Nas coisas que eu detecto erros em relação ao Governo Federal, Estadual, aponto, e em relação àquilo que considero problemas da nossa Administração Popular também faço o mesmo.

Quero aqui levantar um problema que diz respeito à nossa Cidade, porque está no Centro da nossa Cidade, um símbolo da nossa Cidade: é o Mercado Público Municipal. Ontem lá estive no lançamento do livro do ex-Prefeito Tarso Genro e ouvi de vários visitantes, participantes do VII Foro de São Paulo, elogios àquela obra, à beleza da Cidade. Uma obra que vem de longe, uma obra que agora foi restaurada, melhorada, e, sem dúvida nenhuma, é um encanto, um símbolo para a nossa Cidade. Mas as aparências às vezes escondem os problemas, e temos, sim, problemas no Mercado Público. 

Estamos vivendo uma conjuntura econômico-social extremamente difícil, e há alguns dias apontava a dificuldade que têm jovens estudantes para manter e honrar o pagamento das suas mensalidades, e, às vezes, as instituições não rematriculam esses jovens estudantes no último ano dos seus cursos. Colocava que muitos jovens não conseguem honrar o seu crédito educativo, apesar de já estarem no mercado de trabalho.

Trouxe aqui páginas de jornais mostrando o que é a agiotagem e a usura. E, no Mercado Público, como em qualquer outro segmento, quando as pessoas têm que pagar aluguel, como num “shopping center”, nas suas lojas na Azenha, na Cristóvão, na Assis Brasil, sempre haverá um nível de inadimplência. No entanto, o nível  de inadimplência no Mercado Público aumentou significativamente. Há razões, sem dúvida nenhuma: a conjuntura econômica e social em que vive o nosso País indubitavelmente. E sempre critico, cobro, porque não há um modelo econômico que reverta essa situação, mas os comerciantes do Mercado Público ajudaram a Administração Popular, ajudaram a Cidade de Porto Alegre a remodelá-lo. Muitos tiveram prejuízos nos seus negócios porque durante um bom período não puderam atender devidamente a sua clientela histórica. Hoje, sem dúvida nenhuma, volta à normalidade. E acredito que, com uma divulgação maior e efetiva do Mercado Público, vamos manter o tradicional cliente e vamos conquistar outros, porque  acredito que, com a divulgação maior da nossa Cidade e do Mercado Público, teremos mais e mais visitantes, turistas, inclusive, de fora. A inadimplência do Mercado Público, segundo informações que colhi - e só venho falar isso agora porque gosto de verificar as coisas “in loco”, pensar sobre o que está acontecendo -  chegou a um grau de insustentabilidade.

Apelo, portanto, ao meu governo, ao Governo do PT, da Frente Popular, ao Prefeito Raul Pont, ao Secretário da SMIC, José Vianna Morais, que muitos esforços tem feito para melhorar a situação econômica e social dos empreendedores da nossa Capital, mas quero apelar para que se faça uma audiência com todos os permissionários do Mercado Público e, num debate aberto, como é a marca do nosso partido,  discutir as questões.

Nós não podemos cair na mesma situação que estão hoje instituições que impedem o jovem de estudar, que impedem um jovem trabalhador de honrar os seus compromissos com o crédito educativo e com a sua escola.

Nós queremos apelar dessa maneira, com toda a sinceridade e com todo o compromisso que cabe a um Vereador desta Cidade, para que o nosso Mercado Público continue sendo um referencial, um elemento vivo de atração para as pessoas em Porto Alegre visitarem, verem a sua beleza, poderem usufruir de uma parte da nossa história e, ao mesmo tempo, irem lá comprar, assistirem a eventos culturais, como têm sido realizados de uma forma muito correta.

Mas quero insistir: nós precisamos pensar no nosso comerciante do Mercado Público, pessoas que têm pequenas bancas, pessoas importantes que, se não fossem aqueles, descaracterizariam o Mercado Público. Nós precisamos ter as peixarias, os restaurantes - e alguns são, inclusive, símbolos da nossa Cidade, como o Gambrinus. Nós precisamos ter todos aqueles empreendimentos que lá estão e outros que também estão em licitação. Mas eu quero também aqui apelar ao Prefeito, porque já fiz por escrito, que uma das salas do Mercado Público seja guardada para um centro de divulgação turística de nossa Cidade e um centro de informações sobre o próprio Mercado Público para melhor usufruto da Cidade. E, talvez, neste final de semana, quando todo o Mercado Público estará aberto, com mais pessoas visitando aquele espaço, possamos, juntos, criar uma consciência cidadã para que consigamos manter todos aqueles comerciantes e empreendedores no Mercado Público. Que não paire sobre eles o desespero de talvez perder aquilo que foi uma conquista de muitos anos, porque entraram com legitimidade, porque é uma concessão do serviço público! 

Portanto, quero chamar a atenção dos Senhores e Senhoras, apelar ao meu governo, ao Governo da Frente Popular, que fez um esforço monumental para restaurar o Mercado Público, para fazer do Centro de Porto Alegre um espaço de convivência e de vivência, pois temos que ter preocupações com as pessoas que não estão conseguindo honrar os seus compromissos porque durante vários meses colocaram parte do quinhão que ali arrecadaram com o esforço do seu trabalho, porque a maioria que ali trabalha são empreendedores que trabalham com suas famílias, com dificuldades, e por isso não podemos deixar que essa situação se prolongue no Mercado Público.

Nesse sentido, apelo para que haja uma renegociação para que a inadimplência possa diminuir e possa não mais existir. Que todos ali, com um novo ânimo, com uma nova folga, possam avançar nos seus empreendimentos, porque, além de ajudarem na reconstrução e remodelação do Mercado, também remodelaram, refizeram as suas lojas e tiveram gastos, e nós temos que pensar nisso, porque não é possível ter um desenvolvimento pleno sem o incentivo, e não haverá um desenvolvimento pleno, com distribuição de renda, se nós fizermos com que os pequenos empreendedores desapareçam, porque senão, sem dúvida nenhuma, o atual modelo vai vingar, que é o modelo submetido ao sistema financeiro internacional.

Queremos a sobrevivência de pequenos empreendedores, como é o norte, como é a meta do nosso partido. Muito obrigado.

 

(Não revisto pelo orador.)

 

O SR. PRESIDENTE (Paulo Brum): Com a palavra em Comunicação de Liderança, o Ver. João Dib.

 

O SR. JOÃO DIB: Sr. Presidente e Srs. Vereadores, como não existem duas verdades, também não existem três caminhos. Os caminhos são o certo e o errado; fora desses, não há outro caminho. E é por isso que hoje eu saúdo o Ver. Adeli Sell pelas suas colocações em relação ao Mercado Público e à usura e à agiotagem.

Eu quero dizer que a oposição nesta Casa é absolutamente séria. Os dados trazidos a esta tribuna pelo Ver. Adeli Sell, em relação ao Mercado Público, nós conhecemos mais do que os que aqui foram apresentados. Já há algum tempo, Vereadores da oposição têm conversado com os permissionários do Mercado a partir de informações que não foram por eles fornecidas, mas por pessoas que freqüentam o Mercado, pessoas que se relacionam com os permissionários e nos trouxeram essas informações e nos levaram a várias reuniões. Nós tentamos fazer uma reunião com o Secretário da SMIC, mas os permissionários têm medo. Não falariam na presença do Secretário da SMIC, tanto que temos já formulada uma série de quesitos a serem solicitados aos permissionários das bancas para que eles expressem, sem se identificar, as suas dificuldades, porque a ameaça de represália existe.

E por falar em usura e agiotagem, é estranho que a Prefeitura Municipal de Porto Alegre cobre 10% ao mês daqueles que estão devendo lá, no Mercado - os inadimplentes: 10% ao mês, mais o juro de 1%. Dez por cento é multa mensal, e o juro é o da Constituição. Então, o indivíduo que devia 800 reais passou a dever quatro mil e 800 reais. Não pode pagar, mas pagou e financiou a recuperação do Mercado. Pessoas com 50 anos de Mercado estão mal situadas e mal colocadas. De tudo isso a oposição nesta Casa tem conhecimento e não trouxe a esta tribuna, não divulgou na Cidade. Porque nós temos a responsabilidade de buscar, como quer o Ver. Adeli Sell, a solução, e não mais um problema. Queremos solução. Temos um formulário completo para acrescer mais alguns itens e, a partir do dia 1º, que é amanhã, nós pretendíamos mandar ao Mercado para recolher numa urna, sem que tivesse a identificação de quem respondeu, mas que, por certo, responderia com tranqüilidade.

Mas, voltando ao juro e à agiotagem, eu quero dizer que o Presidente da Câmara Municipal e o Prefeito Municipal de Porto Alegre têm responsabilidade sobre o que está acontecendo com os servidores municipais, que ganham pouco e que formam um quadro que foi aumentado, nos últimos nove anos, em 50%, sem necessidade, porque a população não cresceu tanto.

O ex-Vereador Vicente Dutra, do PDS, queria colocar na Lei Orgânica a limitação de um servidor municipal para cada cem habitantes. A Bancada do PT se manifestou contrariamente e isso não foi colocado na Lei Orgânica. E nós passamos de 17 mil para 25 mil servidores em nove anos. A todos esses servidores fica muito difícil pagar, mas a responsabilidade do Prefeito e do Presidente da Câmara sobre os agiotas que circulam livremente na Prefeitura e na Câmara tem que ser exigida. A agiotagem não pode continuar da forma como está acontecendo: 20 ou 25% ao mês sobre cheques que são descontados no dia do pagamento. A Prefeitura e a Câmara estão de braços cruzados. Vejam que agora eu não falei no Presidente da Câmara; falei na Câmara. Nós temos responsabilidade sobre isso. Nós sabemos quem está emprestando dinheiro a 25%, e o Prefeito também deve saber. Mesmo assim, ele não paga aos servidores o 13º salário, o que, ao menos em um mês, representaria um acréscimo ao salário de 25, 30% ou até mais. A Prefeitura tem o dinheiro colecionado, guardadinho, arrumadinho lá no banco para receber dividendos de 1 ou 2%.

Ver. Adeli Sell, meus cumprimentos pelo seu posicionamento! E vamos cuidar da usura e da agiotagem, que estão privando os servidores municipais, às vezes, da própria alimentação. Saúde e paz! Muito obrigado.

 

 (Não revisto pelo orador.)

 

O SR. GERSON ALMEIDA (Esclarecimento e Requerimento): Quero esclarecer que, na condição de Líder da Bancada do PT, venho insistindo para que acertemos uma solução positiva a isso. Associo-me aos Vereadores Adeli Sell e João Dib pelas manifestações para que possamos equacionar a solução dessa questão.

Faço um requerimento para verificação de quórum, Sr. Presidente.

 

O SR. PRESIDENTE: Visualmente, não há quórum. Declaro encerrados os trabalhos da presente Reunião.

 

(Encerra-se a Reunião às 10h01min.)

 

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